Dingos Del Barco

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SIMPLESMENT URBANO

segunda-feira, 15 de março de 2010

GERALDÃO -GLAUCO -EM MEMORIA



GLAUCO VILAS BOAS,bom não tive a boa sorte em conhecelo,pessoalmente fiquei super abalado com a tragedia na qual todos já sabem,resolvi prestar um homengem ao Glauco,pois descobri que eramos vizinhos,moro a dois anos no bairro 3 MONTANHAS-OSASCO-SP,onde aconteceu essa barbaridade contra a vida!!!!

Mudou-se para Ribeirão Preto em 1976, e após ser descoberto pelo jornalista José Hamilton Ribeiro, publicou seus primeiros trabalhos no jornal Diário da Manhã.

Foi premiado no Salão Internacional de Humor de Piracicaba em 1977, por um júri formado por Jaguar, Millôr Fernandes, Henfil e Angeli,[2][3] e na 2ª Bienal de Humorismo y Gráfica de Cuba.

Em 1984, ao desenvolver sua "autobiografia com exageros", começou a publicar no caderno Ilustrada do jornal Folha de São Paulo, convidado por Angeli,[3] onde mostrou vários personagens, entre eles Geraldão, criado em 1981 após ler A Erva do Diabo, de Carlos Castaneda.

Logo também vieram Casal Neuras, Doy Jorge, Dona Marta e Zé do Apocalipse.

Fez parte do elenco de redatores da TV Pirata e de alguns quadros do programa infantil TV Colosso, ambos da Rede Globo,[1]para a qual também desenvolveu vinhetas.

Editou a revista Geraldão pela Circo Editorial entre 1987 e 1989 e, nesse período, foi colaborador das revistas Chiclete com Banana e Circo.

Músico, também tocava em bandas de rock. Para o público infantil, leitor do suplemento semanal Folhinha criou o personagem Geraldinho, que era uma versão light (no traço e na temática) do seu personagem Geraldão.

Glauco era adepto do Santo Daime, e foi padrinho fundador da igreja animista Céu de Maria, que ficava em sua casa em Osasasco

Um comentário:

  1. Excelente as tiras do Glauco, pena que ele se foi de uma maneira tão brutal, o trabalho dele fará muita falta.

    Beijos!!!

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